segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos
"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)
Algo tem que ser bem dito e esclarecido na história da humanidade; todos os atos terríveis praticado contra o ser humano, causando as mais diversas formas de injustiças sociais possíveis, nunca foram causados por uma grande maioria de pessoas em determinado lugar ou em época desses atos cometidos.
Quando todo mal prevaleceu nas vidas das pessoas, foi por conta de uma maioria ficar omissa diante do mal cometido logo no seu início , ou se unirem a quem praticava e tencionava o mal. Dessa forma fazendo essa pessoa má disseminar suas terríveis ideias, trazendo para junto de si o maior número possível de aliados! O certo é que, nunca um grande mal tem seu início em uma grande proporção, provocado de início por um grande número de pessoas de más. Silenciosamente esse mal se espalha por entre as pessoas de duas maneiras; aqueles que aderem ao mal, passando a agir da mesma maneira má e vil ou pelos que, NADA FAZEM OU FALAM, AO VER O MAL COMEÇAR E GANHAR PROPORÇÕES GIGANTESCAS!
O certo é, até que esse mal atinja o indivíduo em seu local de origem ele nada fará contra esse mal; se esse mesmo indivíduo tiver uma índole egoísta da omissão e da covardia. Não tem como usar uma outra expressão para esse COVARDE SILÊNCIO DIANTE DE TANTAS ATITUDES MÁS AO LONGO DO TEMPO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE! O que temos à ver com a fome na África? Com a fome ainda existente no Brasil? Com extermínios de pessoas, em países dilacerados por guerras provocadas por ditadores tiranos? O que temos à ver com a fome de uma criança abandonada na rua? Sempre teremos tudo a ver com tudo nesse planeta! Podemos não ser o agente causador dessas mazelas sociais.
Mas silenciosamente observamos tudo isso, no "conforto", silencioso das nossas mentes egoístas! Se quem pratica o mal sempre foi em bem menor número dentro da nossa história. Se esse mal persiste, nos dias atuais MAIS FORTE QUE, NUNCA! Podemos responsabilizar apenas quem pratica o mal de maneira direta? Por quem começou com ele? Ou quem sabe em um "rito sagrado", bateríamos no nosso peito e diríamos: "Minha culpa...Minha máxima Culpa!" " Nossa culpa...Nossa máxima culpa"!
(Raquel Santana )
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