domingo, 26 de outubro de 2014

A Diferença Entre Graça e Misericórdia

A Diferença Entre Graça e Misericórdia

 “Cheguemo-nos, pois, com confiança ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.” Hebreus 4:16

 Apesar de muitos entenderem os termos ‘graça’ e ‘misericórdia’ como sinônimos, eles possuem significados bem distintos. Ambas são encontradas no mesmo endereço: o trono da graça. Ora, se o trono é da graça, concluímos que esta tenha primazia sobre a misericórdia. Porém, para achar a graça, primeiro tem-se que obter a misercórdia. É como um protocolo. Para chegar ao rei (graça), é necessário agendar antes uma audiência com o Primeiro Ministro (misericórdia).

 Este trono tem como base a retidão e a justiça (Sl.97:2), e é sustentado pelo AMOR (Pv.20:28). Ora, o trono nada mais é que uma cadeira ornamentada, ocupada por um monarca. Como tal, possui quatro pés que devem ter o mesmo tamanho e a mesma distância entre si, estando perfeitamente alinhados. Estes quatro pés são responsáveis por manter a estabilidade do trono. Eles são a representação do AMOR em suas quatro dimensões: agape, filos, eros e storge. Nenhum pé pode ser maior que o outro.

 O fato de serem do mesmo tamanho aponta para a justiça, e o seu alinhamento representa a retidão. Ele só é um trono de graça por ser sustentado pelo amor. Sem amor, o trono que rege o Universo precisaria de um calço, ou ficaria condenado à instabilidade para sempre. Deixe-me explanar um pouco sobre a misericórdia: A palavra em latim é ‘misericordis’, que é a junção de duas outras palavras, miseri (miséria) e cordis (coração).

 Ter misericórdia é acolher em nosso coração alguém desprovido de qualquer recurso meritório. É pela misericórdia que Deus nos acolhe em Sua presença, apesar de não merecermos. Deus é santo, enquanto nós, pecadores. Santidade e pecado são como água e óleo, não se misturam. Se a justiça fosse o único atributo divino, estaríamos todos condenados a passar a eternidade alienados de Deus. Qualquer esforço nosso para reverter isso seria em vão.

 Porém Ele tomou a iniciativa, vindo ao nosso encontro, mergulhando de cabeça em nosso mundo, fazendo-Se pecado por nós. Zacarias, o pai de João Batista, expressa isso em sua canção, afirmando que foi “por causa da entranhável misericórdia do nosso Deus”, que o sol nascente das alturas nos visitou, “para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz” (Lc.1:78-79). A mãe hospeda seu filho em seu ventre por nove meses e sente terríveis dores para trazê-lo ao mundo. Isto é misericórdia. No início da gestação, a criança é tida como um corpo estranho dentro de sua mãe.

 O corpo da mãe tenta rejeitá-lo. Mas gradualmente, o corpo dela vai se ajustando, e acolhendo o pequeno corpo em formação. Uma vez nascido, ela o amamenta, cuida, educa e lhe enche de amor. Isto é a graça! Seu ventre é um lugar de misericórdia. Mas seus braços e seios são lugares de graça. Percebe a diferença? Ouça o que Deus diz: “Pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de modo que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” Isaías 49:15 - Ele não pode nos esquecer! Estamos gravados nas palmas de Suas mãos! - Pela misericórdia, Ele nos aceita em Sua presença. Mas pela graça, Ele nos deseja. - Sua misericórdia nos salva de Sua justa ira.

 Sua graça nos faz objeto de Seu amor. Lembra da parábola do filho pródigo? Quando o pai recebe seu filho de braços abertos, sem acusá-lo de nada, isto é misericórdia. Mas quando o pai prepara uma festa para celebrar seu retorno, isto é graça. Tal qual o pródigo da parábola, todos disperdiçamos o maior de todos os dons: a vida. Por isso, todos igualmente contraímos uma dívida com o Criador. É a isso que chamamos de pecado. Jamais poderíamos pagar tal dívida. Mas Deus pagou-a ao enviar-nos Seu único Filho para morrer em nosso lugar. Isto é misericórdia.

Nosso débito foi quitado. Mas Ele fez mais: em adição ao pagamento de nossa dívida, Ele depositou uma vasta quantia em nossa conta. Saímos de uma situação de débito para uma situação de crédito. Ele não apenas nos libertou do inferno, como também nos garantiu o céu. Misericórdia é não dar-nos o que de fato merecemos. Graça é dar-nos exatamente o que não merecemos. O que merecemos da parte de Deus? Vida ou morte? Bênção ou maldição? Ora, se somos pecadores, merecemos a morte. Mas a misericórdia prevalece sobre o juízo.

 Em vez de ira, recebemos Seu amor. Em vez de morte, vida eterna. A mesma graça deve ser nossa motivação para servi-Lo. Não fazemos o bem com a intenção de tornar-nos merecedores de Suas bênçãos. O bem que fazemos deve ter a intenção de demonstrar nossa gratidão por tudo o que Ele fez por nós. Isso é graça! Nós não queremos impressioná-Lo, ou pressioná-Lo a realizar nossos desejos. Não! O que almejamos é agradá-Lo em tudo, simplesmente por amá-Lo. E por que O amamos?

 Porque Ele nos amou primeiro. Se antes tínhamos uma dívida de pecado, agora temos uma dívida de gratidão. Por causa de Sua misericórdia, estamos vivos. Em Lamentações 3:22-23, Jeremias diz: “As misericórdia do Senhor são a causa de não sermos consumidos, pois as suas misericórdias não têm fim. Nova são a cada manhã; grande é a tua fidelidade.” Nossa vida está sempre por um fio! O fio da misericórdia divina.

 Ela é quem dá corda no relógio de nosso coração dia após dia. Cada vez que acordamos, devemos agradecer porque nosso contrato com a vida foi renovado, tendo como fiador a misericórdia. Mas a graça vai além disso. Se por causa da misericórdia, estamos vivos, por causa da Sua graça nossa vida tem propósito.

 Agora, o escritor sagrado nos convida a dirigir-nos ao trono da graça com confiança. Não auto-confiança. Mas confiantes em Sua misericórdia e graça. E o fazemos seguros de que seremos socorridos em tempo oportuno. Se Ele foi capaz de dar-nos Seu único Filho, de que mais Ele seria incapaz de dar àqueles que n’Ele confiam?

 | Autor: Hermes C. Fernandes | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

EMF. ESCOLA MISSIONÁRIA DE FERIAS.


Grande oportunidade pra quem deseja ter treinamento missionário e experiências práticas no Sertão Nordestino. Primeira Escola de Férias realizada pela Jocum Teresina no Sertão do Piauí, mais informações no site :www.jocumteresina.org.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

CONCEPÇÕES POSITIVAS E NEGATIVAS ACERCA DO MINISTÉRIO MISSIONÁRIO


At 11.19-30; 12.25-13.3 1.

 Introdução – Concepções positivas e negativas acerca do ministério missionário. A concepção de missionário na igreja brasileira tem mudado nos últimos anos, mas ainda não mudou o suficiente.

Positivamente falando, o ministério missionário é visto na igreja como um trabalho que envolve muita renúncia, e, conseqüentemente, o missionário é visto como alguém caracterizado por uma disposição incrível de renunciar. Na concepção de outros, o ministério missionário é exercido por pessoas que têm um amor a Deus um pouquinho acima da média. No entanto, como missionário, eu entendo que o nosso amor a Deus é tão falho e tão frágil quanto o amor da maioria dos crentes. No campo missionário, estamos simplesmente realizando a obra para a qual Deus nos “talhou”. De maneira que, o que fazemos não é o resultado de uma amor acima da média nem de uma capacidade extraordinária de renunciar.

 Negativamente falando, devido à atitude de alguns “missionários”, esse termo e ministério evoca na mente de alguns o conceito de pedinte ou mendigo que passa pelas igrejas levantando fundos para suprir as suas necessidades e de sua família. Na mente de outros, o termo missionário evoca a idéia de alguém que vive pela “fé”, mas uma fé mendicante. Para outros, esse termo ou ministério está estritamente relacionado com sofrimento, de sorte que, missionário e “sofredor” não passam de termos sinônimos.

Para alguns o termo missionário traz à sua mente a imagem de uma pessoa que vivencia experiências esdrúxulas. Podemos acrescentar ainda a tudo isso, a concepção que alguns têm de missionário como aquele que é menos preparado que o pastor da igreja. O lema desses é: Como ele não serve pra ser pastor, então, vamos enviá-lo como missionário.

 No entanto, como deve ser encarado o ministério missionário? Qual deve ser a disposição da igreja em relação ao ministério missionário? O que o ministério missionário exige do missionário no campo transcultural?

 2. Ministério missionário encarado como uma extensão do ministério da igreja. No relato de Lucas em At 11.19-30 e 12.25-13.3 percebemos o forte vínculo que existia entre a igreja de Antioquia e os seus missionários.

 Em primeiro lugar, Barnabé e Saulo, antes de serem enviados ao campo missionário, prestaram um grandioso serviço na igreja de Antioquia. Eles investiram tempo na evangelização, instrução, discipulado e crescimento espiritual dos cristãos daquela igreja ( At 11.22-26). Esse vínculo entre igreja e missionários pode ser visto também em 11.30. Eles foram enviados como representantes da igreja de Antioquia à igreja mãe de Jerusalém, com a missão de entregar uma oferta para suprir a necessidade dos cristãos da Judéia. Isso nos dá uma boa dica de que eles gozavam da confiança da igreja. Em At 13.3, em obediência à direção do Espírito, a igreja de Antioquia não receia impôr as mãos sobre Barnabé e Saulo e enviá-los ao campo missionário.

 Com essa atitude ela estava se dispondo a ser conivente com os seus missionários e com a sua missão. Dando uma olhada geral no livro de Atos, percebemos que esse vínculo entre a igreja e seus missionários não se rompeu com o envio e a partida dos mesmos ao campo. Pelo contrário, esse vínculo perdurou.

 Antioquia era o ponto de partida e o ponto de chegada de Barnabé e Saulo. Após terem concluído a primeira viagem missionária, eles retornaram para a sua igreja enviadora. Ali, deram um relatório do que Deus fizera por intermédio deles, e permaneceram um bom tempo na igreja (At 14.26-28). Após o concílio de Jerusalém, antes de darem início à segunda viagem missionária, Lucas registra que Paulo e Barnabé permaneceram algum tempo em Antioquia e ali ensinavam e pregavam a palavra do Senhor (At 15.35) Quando lemos acerca dessa relação entre a Igreja de Antioquia e seus missionários a percepção que temos é que não havia uma dissociação entre o ministério missionário e o ministério da igreja; o ministério missionário era visto como uma extensão do ministério da igreja.

 O ponto a ser ressaltado é exatamente este: o ministério missionário deve ser encarado como uma extensão do ministério da igreja, e não simplesmente como um trabalho ou uma obra que uma determinada igreja apóia e investe. Por não terem essa concepção do ministério missionário, alguns o vêem como uma “ameaça” às finanças de suas igrejas, e outros o encaram como um investimento que não traz nenhum retorno para as suas igrejas locais.

 Os que assim pensam, ainda que não tenham percebido, já absorveram completamente e já foram completamente absorvidos pelos valores de uma sociedade capitalista de tal maneira que querem fazer do Reino de Deus uma bolsa de valores. É preciso que se tenha em mente que “investimento que traz retorno” na concepção de Deus, não é aquele que vai produzir um maior número de membros para as nossas igrejas locais, mas é aquele que vai arrebanhar um número maior de cidadãos para fazer parte do Reino de Deus. E, uma das maneiras de sanar essa concepção deturpada acerca do ministério missionário, é encará-lo como uma extensão do ministério da igreja e não como algo à parte dele.

 3.O ministério missionário exige da igreja disposição para enviar ao campo o que ela tem de “melhor” em termos de recursos humanos. De acordo com Lucas, a igreja de Antioquia estava muito bem servida em termos de material humano de qualidade (At 13.1). Ele diz que havia ali alguns profetas e mestres.

 Ele não especifica quem eram profetas nem quem eram os mestres. Ele apenas apresenta uma lista geral encabeçada por Barnabé e finalizada por Saulo. No versículo 2 está escrito que enquanto adoravam o Senhor e jejuavam, o Espírito Santo orientou a igreja na escolha de obreiros específicos para uma obra missionária específica

. Em 13.3 a orientação do Espírito é: Separem-me Barnabé e Saulo… A Bíblia Shedd traz o seguinte comentário acerca desse versículo:“É de notar que os homens chamados por Deus para a obra missionária eram os mais capazes da igreja”. Por amor à obra missionária em outros locais, a igreja de Antioquia teve que se dispôr a abrir mão dos serviços de dois de seus mestres mais destacados. Ela teve que se dispôr a abrir mão do que ela tinha de “melhor” em termos de recursos humanos. Separem-me a Barnabé e a Saulo… O Espírito estava requerendo da igreja a disposição de abrir mão daquele (Barnabé) que já era reconhecido como um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé (At 11.24), que era dotado da capacidade de exercer misericórdia, de encorajar e fortalecer os desanimados, e de acreditar no seu poder transformador (At 9.26-30); estava querendo também o envio daquele (Saulo) que era intrépido e ousado, cheio de amor por Cristo, e que não tinha a vida como preciosa para si mesmo (At 20.24; 21.13), daquele que era um profundo conhecedor das Escrituras e que era capaz de comunicar o evangelho de maneira relevante tanto para judeus como para gentios (At 13.13-32; 14.6-18; 17.15-31).

 Resumindo, o Espírito estava dizendo: separem-me o que vocês têm de “melhor” em termos de recursos humanos para que os envie para a obra missionária. Contrariando a concepção de muitos acerca de missionário, o Espírito Santo escolheu e a igreja de Antioquia enviou aqueles que eram capazes. Aqueles que já haviam exercido um ministério abençoado e frutífero na igreja local, que gozavam da confiança e do respeito por parte da igreja, que tinham uma boa reputação, que eram dotados de boas qualificações espirituais, morais, e, porque não acrescentar, intelectuais. Aqueles que dispunham de ferramentas mais apropriadas para exercer o ministério missionário transcultural.

 Conclusão Portanto, é necessário que haja na igreja e no seu líder uma concepção sadia acerca do ministério missionário; que o encarem como uma extensão do ministério da igreja; e que haja uma disposição de abrir mão e de enviar ao campo missionário aqueles que Deus escolhe e que eles (igreja e líderes) entendem que são os “melhores” recursos humanos de que dispõem. E se percebem que os seus candidatos ao campo missionário ainda não estão aptos, que incentivem e ofereçam as condições para que eles se aperfeiçoem e adquiram um melhor preparo.


domingo, 19 de outubro de 2014

JUNTOS EM ORAÇÃO.


VAMOS NOS JUNTAR NA FORÇA DA ORAÇÃO, EM FAVOR DO IMPACTO EVANGELÍSTICO DE JUAZEIRO DO NORTE. ( ROMARIA DO PADRE CICERO).

MOTIVOS DE ORAÇÃO:

ORE POR PROTEÇÃO DOS MISSIONÁRIOS QUE VIRAM DE VÁRIAS PARTES DO BRASIL.
ORE POR PROVISÃO PARA OS OBREIROS.
ORE POR PROVISÃO NA ALIMENTAÇÃO E OS CUSTOS DESSE IMPACTO.
ORE POR PROTEÇÃO E CONTRA AS ENFERMIDADES.
ORE PELOS ROMEIROS QUE IRÃO OUVIR A PALAVRA.
ORE PELAS ESTRATÉGIAS DE EVANGELISMO.
ORE PELA LIDERANÇA DO IMPACTO.
AMÉM!!!!

Você é nosso convidado a vir participar conosco desse trabalho árduo mas compensador.

EVANGELISMO COM AS CRIANÇAS DO BAIRRO SERTÃOZINHO.


Sábado, 18/10, pela manhã, tivemos um tempo de evangelismo, com as crianças e mães do bairro Sertãozinho, vizinho a base da JOCUM Sertão no Crato.

 Mais de 60 crianças participaram das brincadeiras, corrida de saco, corrida do ovo, dança, também teve distribuição de suco, algodão doce, e salgadinhos chips.

 As mães tiveram um tempo a parte recebendo uma palavra de Deus ministrada pela missionaria Rita. Isso faz parte de uma iniciativa do Ministério de Evangelismo da JOCUM, para alcançar os nossos vizinhos do nosso bairro, onde temos poucas igrejas evangélicas, e tem um número grande de famílias que precisam de receber a palavra do Senhor Jesus.

 A coordenação do evento esteve sobre a liderança do Missionário Cesar, Liliam e dos obreiros Rafael, David, roberta, Rita, Bibi e Junior, Hamanda.

 Em breve teremos mais programações com as crianças e seus país.










sexta-feira, 17 de outubro de 2014

25 DE OUTUBRO DE 2014 - SEGUNDA CONVOCAÇÃO A IGREJA BRASILEIRA


Amados irmãos e irmãs no Senhor, é tempo de continuarmos e fortalecermos os joelhos e os corações.

 É urgente e profunda a necessidade de orar e clamar a favor do cumprimento da vontade de Deus na nossa nação. No próximo dia 25/10, participe também! Serão 12 horas de total dedicação à oração, à humilhação e luto (jejum) por nossa Nação.

 Com choro e angústia de alma precisamos nos unir utilizando todo o tempo e o vigor possível para que o Senhor ouça sua Igreja orando sem cessar como disse o Profeta Isaías:

 “Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; ó vós, os que fazeis lembrar ao Senhor, não haja descanso em vós, nem deis a ele descanso, até que confirme, e até que ponha a Jerusalém por louvor na terra.” Isaías 62:6-7 Participe, Divulgue, Cadastre sua igreja aqui: http://arrependimentonacional.com.br/faca-parte.html Para mais informações, acesso nosso site: http://arrependimentonacional.com.br/ "

...Venha o Teu Reino, seja feita a Tua vontade..." Mt. 6:10

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Vamos evangelizar o Sertão a partir de 28/10.

De 28/10 a 02/11, IMPACTO EVANGELÍSTICO em Juazeiro do Norte CE.
Esperamos por você.
É um tempo onde podemos evangelizar os romeiros que vem de todas as partes do nordeste e do Brasil.
Não perca essa oportunidade de levar a palavra Salvadora de Jesus Cristo.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O QUE É JOCUM?


O que é Jocum?

 Jovens Com Uma Missão é uma organização Internacional e Interdenominacional empenhada na mobilização de cristãos de todas as nações para a obra missionária. Com o objetivo de treina-los, equipa-los e envia-los para as mais diferentes atividades evangelísticas em todas as áreas da sociedade. Anualmente mais de 30.000 pessoas participam dos nossos programas de curto prazo e Escolas de Treinamento.

 Graças a Deus, nossas equipes móveis já visitaram e testemunharam em todos os países do mundo. 

No Brasil, iniciamos nossas atividades em 1975 através do casal Jim e Pamela Stier, em Contagem-MG.

 Hoje temos 53 Escritórios e Centros de Treinamento Missionário espalhados por todas as regiões do Brasil.

IMPACTO ROMARIA DE PE. CICERO EM JUAZEIRO DO NORTE.

Impacto Romaria Pe. Cicero ( Juazeiro do Norte).
" - A senhora é de onde?
 - Alagoas.
 - Faz quanto tempo que vem à Juazeiro, para romaria?

 - Ah! minha filha! uns 60 anos, meus avós me traziam pra'qui desde que era menina" Há 60 anos aquela senhora vêm à Juazeiro do Norte para não quebrar uma tradição, uma mulher com 68 anos, viaja de um estado para outro "para sentir paz, uma paz que não se sente em outro lugar".

 Juazeiro do Norte é uma cidade interiorana muito desenvolvida, em muitos aspectos incluindo o comercial, é uma das principais cidades do Nordeste brasileiro, sendo a terceira maior cidade do Ceará, em termo populacional.

 Padre Cícero e o milagre de Juazeiro fizeram dela, uma das 3 cidades do Brasil, mais visitada por motivos religiosos. Em Juazeiro, ocorrem 5 romarias, anualmente, a "Romaria de São Sebastião" - Janeiro, "Romaria das Candeias" - Fevereiro,

 " Romaria da Mãe das Dores - Setembro, " Romaria de Finados - Outubro e Novembro e a " Romaria do ciclo natalino", a Jocum Sertão atua com Impacto evangelístico na Romaria de Finados desde o ano de 1998, e este ano o desafio começou um pouco mais cedo,

 Na "Romaria da Mãe das Dores". É necessário que o povo conheça e ande sob a verdadeira Luz, porque o cativeiro receberá aqueles que não têm entendimento, o evangelismo e a ETED estiveram na cidade sustentada pela cicerolatria, para com ousadia e intrepidez falar sobre a mensagem da cruz.

 Em Outubro a Jocum Sertão e as base de Jocum do Nordeste e de outras regiões do País, assim como igrejas voluntárias, estarão em Juazeiro do Norte para realizar mais um Impacto evangelístico na Romaria de Finados.

 Nós cremos que Deus tem feito grandes coisas, percebemos o quanto o fluxo de romeiros têm diminuído, mas os desafios continuam, e são muitos, já não se trata apenas de romeiros, mas de uma reação em cadeia, de uma cascata de abismos que precisa urgentemente ser desfeita.

 Cremos que o Pai nos chamou, Ele nos envia e nos capacita, orem por nós, orem por Juazeiro, para que em breve o filho do Deus vivo seja levantado, conhecido e adorado nesta terra.

 "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
 João 3:14 e 15

Escola Plantação de Igrejas


Falar sobre plantar Igrejas é falar sobre plantar o Reino de Deus, é dar asas ao evangelho do Reino em todos os lugares por mais remotos que sejam.

 " Plantar igrejas é a mais eficiente estratégia para discipular as nações", isso é uma grande verdade que tem impactado minha vida desde que cheguei aqui, na Jocum Sertão, em 2009, para fazer esta escola.

 Viver esta oportunidade de conhecer o lugar, interceder e buscar as estratégias de Deus para esta comunidade é apenas a primeira etapa do trabalho.

 Plantar igrejas é investir no indivíduo, ganhando ele para Cristo, discipulando, ensinando os princípios bíblicos e consolidando sua identidade no Reino. Fazendo isso com 2 ou 3 pessoas, e essas continuando o propósito, não tem erro, ali está uma Igreja.

 Isso é plantar Igrejas, não há nada mais gratificante do que você fazer parte do início de um projeto tão lindo e ver isso tomar forma e de preferência, a forma de Deus.

Missionária Fernanda Coutinho Alvarenga Secretária da ELIIG

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

TRABALHO ESCRAVO DE INDÍGENAS.

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É difícil de acreditar que ainda hoje os povos indígenas continuem sendo escravizados no Brasil.
A maioria dos casos de índios explorados em situação análoga à de escravo resulta diretamente da não demarcação de suas terras.
Somente 404 das 1047 terras indígenas do Brasil foram regularizadas e pelo menos 30 delas estão com processo pronto aguardando somente assinatura. O número de regularizações nunca foi tão baixo quanto no governo da Dilma
1Por isso, às vésperas das eleições, pedimos que a presidenta Dilma Rousseff, assine imediatamente os 17 decretos de homologação que estão em sua mesa, e garanta o encaminhamento dos  que estão na mesa do Ministro da Justiça.
Peça à presidenta Dilma Rousseff que demarque as terras para acabar com trabalho escravo indígena
Indios em Brasilia.jpg
Foto: Wilson Dias/Abr


Um caso emblemático de trabalho escravo envolvendo indígenas ocorreu em Bom Jesus (RS). Uma força-tarefa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Publico do Trabalho (MPT) e Funai resgatou 41 indígenas kaingang encontrados em condições análogas à de escravo; eram submetidos a condições degradantes no cultivo de maçãs. Dentre eles, 11 adolescentes entre 14 e 16 anos. Os alojamentos estavam em péssimas condições, havia apenas dois banheiros para os 41 trabalhadores, as famílias -- inclusive crianças -- se apertavam em espaço insuficiente, a fiação elétrica estava solta, o frio entrava pelas frestas, a água era armazenada em garrafas pet e havia comida estragada pelos cantos2.

Não podemos aceitar que índios do Brasil continuem exilados de suas terras. Milhares deles, especialmente no Mato Grosso do Sul, estão há anos sob barracos em beiras de rodovias ou confinados em pequenas áreas, expostos a todo tipo de violência, como assassinato, despejo e trabalho escravo. Precisamos garantir que, em pleno século XXI, os povos indígenas tenham seus direitos, suas tradições e sua dignidade respeitados. Esses direitos originários garantidos pela Constituição Federal de 1988 e assegurados pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) estão sendo violados! Uma das melhores maneiras de evitar que isso continue é garantindo a demarcação de suas terras.

Nos últimos meses vários grupos indígenas participaram de manifestações em todo o país. Em maio, 300 índios bloquearam a entrada do Ministério da Justiça exigindo agilidade no processo da demarcação das terras: “Viemos para reivindicar os nossos direitos, porque aqui é nossa terra, somos os filhos da terra”
3.

Falta pouquíssimo para as eleições de outubro. Peça à Presidenta Dilma que, para acabar com trabalho escravo indígena, assine já os decretos de homologação prontos na sua mesa e determine a imediata assinatura das portarias declaratórias ainda pendentes na mesa do ministro da Justiça!
Desde já, agradecemos sua colaboração.
Repórter Brasil, Comissão Pastoral da Terra e Walk Free

FATEC SHUNJI NISHIMURA ( VESTIBULAR 2014).

Alberto Issamu Honda
 Superintendente
 Fundação Shunji NIshimura de Tecnologia
 14 3405 2033 14 98115 9429
 “Ninguém cresce sozinho”
 – Shunji Nishimura