terça-feira, 17 de novembro de 2015
Bancada Evangélica.
A nomenclatura "bancada evangélica" torna-se pejorativa quando se refere aqueles que não respeitam a autoridade bíblica, que desconhecem o novo nascimento, que compartilham propinas e projetos pessoais ao invés de compartilharem as boas novas, que são gananciosos e avarentos, que amam a mentira e o engodo.
Definitivamente, estes calhordas não representam o Evangelho. Não são, sequer, lobos em pele de cordeiros. Na verdade, são reconhecidamente vigaristas da pior qualidade que encontram seio em algumas comunidades que se dizem cristãs e, obviamente, na politicagem brasileira.
Eu poderia citar aqui uma lista de representantes do Evangelho, um rol de homens e mulheres que eu conheço e que têm dado o melhor dos seus dias por amor a Jesus, pecadores remidos que, pela graça de Deus, buscam fazer Sua vontade.
Um gente que não tem nada com esta corja nojenta que se intitula de "bancada evangélica". Existe sim, por trás isso tudo, um desejo enorme de desmerecer o Evangelho, como se isso fosse possível.
Ora, trigo é trigo, joio é joio! E no dia do grande julgamento que virá (e não está tão longe), o Justo Juiz, Ele mesmo, fará separação e lançará ao fogo o Joio.
"Porquanto não me envergonho do Evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crê; primeiro do judeu, assim como do grego; visto que a justiça de Deus se revela no Evangelho, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”.
A ira de Deus contra os sem fé. Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça humana..." "Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos para que assim sejam apagados os vossos pecados..."
Texto: Sal da Terra.
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