Esvaziamento da “lei Muwaji”: triunfo da “religião verde” anti-humana
ESCRITO POR LUIS DUFAUR | 27 AGOSTO 2011
ARTIGOS - AMBIENTALISMO
No dia em que uma “tribo urbana” de narcotraficantes ou de criminosos quiser defender sua impunidade alegando “autonomia” no morro e suas “tradições” culturais delitivas, já encontrará os sofismas registrados nas atas do Congresso Nacional.
Quando bem analisada, a religião “verde” não é tão contraditória quanto à primeira vista pode parecer
Para ela, o homem civilizado – e com maior razão cristão – é um ser malfazejo. Um comentário que recebemos e publicamos em nosso blog defende que “depredar e destruir não faz parte da natureza nem dos lobos nem de nenhum outro animal. O homem é o único ser que destrói o que o sustenta; a verdade é que a raça humana se tornou uma praga”.
A tese não é original. É até um chavão do ecologismo radical.
Nada mais natural que semelhante concepção sobre o homem redunde na aprovação da cruel prática de infanticídio existente em algumas tribos muito decaídas do Brasil.
Alegando respeitar as “tradições” indígenas, antropólogos estruturalistas e “verdes” defendem este ato contrário aos sentimentos humanos mais nobres.
O tema está sendo discutido na Câmara dos Deputados desde 2007.
Naquela data o parlamentar Henrique Afonso (PV/AC) apresentou projeto chamado de “lei Muwaji” (PLC 1.057/07), visando punir funcionários da saúde e da FUNAI por crime de “omissão de socorro” diante dos homicídios de recém-nascidos deficientes, filhos de mães solteiras ou gêmeos, cometidos em aldeias da Amazônia.
O nome do projeto se refere à índia Muwaji Suruwahá, que fugiu de sua tribo para evitar que sua filha, portadora de paralisia cerebral, fosse sacrificada.
Contudo, o projeto de Henrique Afonso, que classificava de “prática nociva” a referida “tradição” indígena do infanticídio, sofreu forte oposição do governo através da FUNAI e de antropólogos.
Mais ainda, essa prática inumana e anticristã é defendida também pelo CIMI, órgão ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a qual, no presente ano, está muito ativa na área ecológica.
Em julho deste ano, a deputada petista Janete Pietá alterou a versão do projeto, de maneira a não conter mais as previstas punições aos servidores públicos.
Ao invés disso, os órgãos do governo limitar-se-ão a oferecer “oportunidades adequadas aos povos indígenas de adquirir conhecimento sobre a sociedade em seu conjunto”. Frase totalmente vaga que redunda em impunidade.
A deputada petista afirma defender a “autonomia dos povos indígenas”. Numa atitude que não faz jus ao seu sobrenome, a parlamentar procurou diminuir a gravidade desses cruéis assassinatos: “A tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades”.
No dia em que uma “tribo urbana” de narcotraficantes ou de criminosos quiser defender sua impunidade alegando “autonomia” no morro e suas “tradições” culturais delitivas, já encontrará os sofismas registrados nas atas do Congresso Nacional.
Operando nos bastidores da Câmara, segundo a “Folha de S. Paulo” , a FUNAI fez o que pôde para “enfraquecer o texto com o argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o preconceito contra os índios”.
Todo ano, centenas de crianças são enterradas vivas ou abandonadas na floresta amazônica.
O “ritual” seria praticado em território brasileiro por cerca de 20 etnias.
Mas os apóstolos da “religião verde”, entre os quais se destacam os neo-missionários comuno-progressistas do CIMI, empurram o País para o precipício.
Aliás, tudo diametralmente oposto à venturosa trilha aberta por heróicos missionários como o Padre Manoel da Nóbrega e o Beato José de Anchieta, que estabeleceram os fundamentos de um Brasil grande, civilizado e cristão. O da religião bem entendida, portanto.
Luis Dufaur edita o blog Verde: a cor nova do comunismo .
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
::: "Crescimento Ideal da Vida Cristã" :::
Antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade (2 Pedro 3.18).
Ninguém nasce completo e com grande estatura no âmbito físico ou espiritual. E o crescimento que não obedece ao curso natural de leis e princípios que o regem gera anomalias e deformidades. Seguindo este raciocínio, no mundo espiritual, ou o cristão cresce, ou fica medíocre, pois os pilares da vida cristã precisam ser exercitados dia a dia até chegar a um nível de crescimento ideal. Esses pilares são eles: a fé (Romanos 1.17), o conhecimento (Oséias 6.3), a graça (2 Pedro 3.16-18), a santificação (Hebreus 12.14) e as experiências espirituais (2 Coríntios 3.18).
Sabendo disso, atente para o fato de que é necessário crescer de maneira uniforme, tanto na graça como no conhecimento, senão o cristão será vítima da heresia e da ignorância espiritual. Assim, alguns crescem na graça, mas não no conhecimento, e permanecem meninos, pois não estudam a Palavra. Os anos passam, e eles continuam sendo novos convertidos que não sabem discernir a voz de Deus e a dos homens, nem a emoção e o poder espiritual.
Há também os cristãos que progridem no conhecimento, mas não na graça. Eles racionalizam tudo e não têm experiências espirituais. São como os fariseus descritos em Mateus 23: estão cheios de conhecimento sobre as leis espirituais, mas não procedem com amor.
Há dentro da Igreja um terceiro tipo de cristão: o fraco, que não progride nem na graça nem no conhecimento (1 Coríntios 7-10). Ele é facilmente influenciado pelos demais e fica escandalizado com qualquer coisa, sendo considerado enfermo na fé (Romanos 14.1). Ele tem de crescer e amadurecer proporcional e progressivamente na fé, a fim de alcançar a estatura de Cristo, ser uma testemunha poderosa do amor e do poder de Deus e dar frutos para o Reino de Deus.
Quem deseja crescer na graça e no conhecimento de Deus, precisa ter algumas atitudes fundamentais, entre as quais destaco:
(1) Buscar o Reino de Deus em primeiro lugar.
O que apóstolo Paulo, em Colossenses 3.1,2, ensinou: Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra.
(2) Ter vontade de aprender e paciência.
Infelizmente, existe gente que mal se converte e, dois anos depois, já é consagrado pastor. Está errado! Para que o recém-convertido possa desenvolver a fé com solidez, deve primeiro participar dos cultos, ouvir as pregações e freqüentar a Escola Dominical. Assim, entenderá a autoridade espiritual, o plano da salvação e as doutrinas básicas, conseguirá praticar os ensinamentos da Palavra de Deus até atingir certo grau de maturidade espiritual.
(3) Estudar a Palavra de Deus.
O apóstolo Paulo estudava as Escrituras meditando, refletindo, pensando e analisando a profundidade dos princípios e das profecias, a fim de conhecer melhor Deus e seu plano de salvação para a humanidade (2 Timóteo 4.13). Peça para o Espírito Santo iluminar sua mente e ajudá-lo a compreender a Palavra de Deus.
(4) Desenvolver um relacionamento pessoal com Deus.
Daniel orava três vezes ao dia, porque ele queria ter intimidade com Deus (Daniel 6.10). Se você não dobrar o joelho para adorar e clamar a Deus, lançando sobre Ele toda a ansiedade e compartilhando suas preocupações e fraquezas, não alcançará o crescimento ideal na vida cristã nem intimidade com Deus. O crente que ora, lê a Palavra e medita sobre ela, aprende a ouvir a voz de Deus, tem discernimento espiritual, direção e vive triunfantemente com Cristo viveu.
(5) Viver em comunhão com a Igreja.
. É importante ter comunhão com o Corpo de Cristo, que é um conjunto de membros interdependentes (Romanos 12.4-10; Colossenses 3.13). O cristão que fica isolado do Corpo não cresce com ele e morre espiritualmente.
(6) Ser perseverante e ativo na obra de Deus.
O cristão que vive conforme os princípios que Deus estabeleceu em Sua Palavra, obedece a Deus e cresce na graça e no conhecimento do Senhor. Esse cristão ama, perdoa, foge da sua carne, evita pecado, dá dízimo e oferta, evangeliza e exerce a mordomia cristã, alcançando, assim, o amadurecimento na vida espiritual e produzindo frutos que glorificam a Deus e engrandecem Seu Reino (Mateus 7.24,25).
Ninguém nasce completo e com grande estatura no âmbito físico ou espiritual. E o crescimento que não obedece ao curso natural de leis e princípios que o regem gera anomalias e deformidades. Seguindo este raciocínio, no mundo espiritual, ou o cristão cresce, ou fica medíocre, pois os pilares da vida cristã precisam ser exercitados dia a dia até chegar a um nível de crescimento ideal. Esses pilares são eles: a fé (Romanos 1.17), o conhecimento (Oséias 6.3), a graça (2 Pedro 3.16-18), a santificação (Hebreus 12.14) e as experiências espirituais (2 Coríntios 3.18).
Sabendo disso, atente para o fato de que é necessário crescer de maneira uniforme, tanto na graça como no conhecimento, senão o cristão será vítima da heresia e da ignorância espiritual. Assim, alguns crescem na graça, mas não no conhecimento, e permanecem meninos, pois não estudam a Palavra. Os anos passam, e eles continuam sendo novos convertidos que não sabem discernir a voz de Deus e a dos homens, nem a emoção e o poder espiritual.
Há também os cristãos que progridem no conhecimento, mas não na graça. Eles racionalizam tudo e não têm experiências espirituais. São como os fariseus descritos em Mateus 23: estão cheios de conhecimento sobre as leis espirituais, mas não procedem com amor.
Há dentro da Igreja um terceiro tipo de cristão: o fraco, que não progride nem na graça nem no conhecimento (1 Coríntios 7-10). Ele é facilmente influenciado pelos demais e fica escandalizado com qualquer coisa, sendo considerado enfermo na fé (Romanos 14.1). Ele tem de crescer e amadurecer proporcional e progressivamente na fé, a fim de alcançar a estatura de Cristo, ser uma testemunha poderosa do amor e do poder de Deus e dar frutos para o Reino de Deus.
Quem deseja crescer na graça e no conhecimento de Deus, precisa ter algumas atitudes fundamentais, entre as quais destaco:
(1) Buscar o Reino de Deus em primeiro lugar.
O que apóstolo Paulo, em Colossenses 3.1,2, ensinou: Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra.
(2) Ter vontade de aprender e paciência.
Infelizmente, existe gente que mal se converte e, dois anos depois, já é consagrado pastor. Está errado! Para que o recém-convertido possa desenvolver a fé com solidez, deve primeiro participar dos cultos, ouvir as pregações e freqüentar a Escola Dominical. Assim, entenderá a autoridade espiritual, o plano da salvação e as doutrinas básicas, conseguirá praticar os ensinamentos da Palavra de Deus até atingir certo grau de maturidade espiritual.
(3) Estudar a Palavra de Deus.
O apóstolo Paulo estudava as Escrituras meditando, refletindo, pensando e analisando a profundidade dos princípios e das profecias, a fim de conhecer melhor Deus e seu plano de salvação para a humanidade (2 Timóteo 4.13). Peça para o Espírito Santo iluminar sua mente e ajudá-lo a compreender a Palavra de Deus.
(4) Desenvolver um relacionamento pessoal com Deus.
Daniel orava três vezes ao dia, porque ele queria ter intimidade com Deus (Daniel 6.10). Se você não dobrar o joelho para adorar e clamar a Deus, lançando sobre Ele toda a ansiedade e compartilhando suas preocupações e fraquezas, não alcançará o crescimento ideal na vida cristã nem intimidade com Deus. O crente que ora, lê a Palavra e medita sobre ela, aprende a ouvir a voz de Deus, tem discernimento espiritual, direção e vive triunfantemente com Cristo viveu.
(5) Viver em comunhão com a Igreja.
. É importante ter comunhão com o Corpo de Cristo, que é um conjunto de membros interdependentes (Romanos 12.4-10; Colossenses 3.13). O cristão que fica isolado do Corpo não cresce com ele e morre espiritualmente.
(6) Ser perseverante e ativo na obra de Deus.
O cristão que vive conforme os princípios que Deus estabeleceu em Sua Palavra, obedece a Deus e cresce na graça e no conhecimento do Senhor. Esse cristão ama, perdoa, foge da sua carne, evita pecado, dá dízimo e oferta, evangeliza e exerce a mordomia cristã, alcançando, assim, o amadurecimento na vida espiritual e produzindo frutos que glorificam a Deus e engrandecem Seu Reino (Mateus 7.24,25).
Palavra abençoada.
Muitas igrejas estão pregando o chamado evangelho light, ou melhor passam a mão na cabeça das ovelhinhas e outras pregam o evangelho prosperidade, é só benção como que Jesus fosse um mordomo, servindo o povo, enchendo a todos de benção. Os seguidores de Jesus na época em que ele andava pela judeia a maioria dos que o seguiam estavam antraz das bençãos e não por causa do abençoador.
Tudo pelo benefício. Mas o verdadeiro evangelho não é esse, a palavra de Deus é perfeita agradável, e muito radical, não tem meio termo.
As igrejas que pregam prosperidade estão cada vez mais cheia, não importa o que estamos pregando mas sim o quanto de pessoas que temos no culto.
Mas Deus deseja que pregamos a verdadeira palavra, aquela que traz compromisso, mudança de vida, transformação. Uma das coisas que o Senhor quer de nós é que tenhamos o Temor do Senhor, não é medo,( Temor do Senhor), é auxesia de pecado, é não desagradarmos a Deus.
Precisamos aprender de verdade a palavra, ter revelações, busca incessante de Deus, pois a Bíblia diz, e conhecereis a verdade e ela os libertará. ninguém irá engana-lo quando pregarem a falsa palavra.
Precisamos ouvir mais pregações sobre a salvação, finais dos tempos, entender que Jesus está voltando e em breve você eu iremos estar com ele, isso é promessa de Deus para nós.Mas precisamos estar preparados. Amém!!!
Tudo pelo benefício. Mas o verdadeiro evangelho não é esse, a palavra de Deus é perfeita agradável, e muito radical, não tem meio termo.
As igrejas que pregam prosperidade estão cada vez mais cheia, não importa o que estamos pregando mas sim o quanto de pessoas que temos no culto.
Mas Deus deseja que pregamos a verdadeira palavra, aquela que traz compromisso, mudança de vida, transformação. Uma das coisas que o Senhor quer de nós é que tenhamos o Temor do Senhor, não é medo,( Temor do Senhor), é auxesia de pecado, é não desagradarmos a Deus.
Precisamos aprender de verdade a palavra, ter revelações, busca incessante de Deus, pois a Bíblia diz, e conhecereis a verdade e ela os libertará. ninguém irá engana-lo quando pregarem a falsa palavra.
Precisamos ouvir mais pregações sobre a salvação, finais dos tempos, entender que Jesus está voltando e em breve você eu iremos estar com ele, isso é promessa de Deus para nós.Mas precisamos estar preparados. Amém!!!
sábado, 30 de julho de 2011
A COLHEITA.
“O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha”. (Provérbios 10: 5)
Este versículo é simplesmente profundo e maravilhoso, pois, fala sobre o filho que na época do verão trabalha e ajunta mantimentos, agindo com entendimento, inteligência e sabedoria. O que há de tão especial em ajuntar no verão?
Qualquer agricultor sabe que no inverno ou no outono não é tempo de ajuntar. É preciso conhecer as estações, saber o tempo de ajuntar. Por exemplo, um agricultor que tem uma grande colheita e não tem onde armazenar acaba fazendo montões com o que colheu na sua fazenda, não tendo celeiro para guardar. Sabe o que vai acontecer? A chuva virá e apodrecerá todo o mantimento e durante o inverno morrerá de fome, pois não tem nada estocado.
Amo o texto que Jesus diz: “Louco esta noite pedirão a tua alma e o que você tem”? Nessa passagem, Jesus conta a história de um agricultor que teve uma grande colheita, guardou tudo em seu celeiro e disse estava pronto para folgar e descansar, entretanto, o inverno da alma dele havia chegado. O agricultor de acordo com seus conhecimentos técnico da agricultura no mundo físico, porém, não teve o entendimento necessário para ajuntar no celeiro espiritual. Jesus usou o princípio da agricultura para falar de um princípio eterno. O filho sábio ajunta não só bens físicos no verão, mas também ajunta bens eternos nos celeiros do céu, pois, ele não sabe a hora que será chamado.
Não ajunteis para vos tesouros onde a traça e a ferrugem corroem mais ajunteis para vos tesouros nos céus..... Aleluia!!!!!
A segunda parte do versículo de Provérbios 10, fala sobre o filho que dorme na sega e deste se diz: “E filho que envergonha”. Que vergonha um filho que dorme, deixa passar o tempo da colheita e perde o momento! O pai deixa o filho tomando conta da seara e ele dorme, deixando o inimigo entrar e roubar a colheita. Este filho é uma vergonha para seu pai.
Este texto me assusta, pois, quantos de nós estamos dormindo na hora que deveríamos estar prontos para a colheita e deixamos que o inimigo entre, roube e destrua o fruto.
Mais uma vez preciso mencionar um ensino que Jesus deu aos seus discípulos concernentes ao joio e o trigo, usando uma parábola na qual narra a história de um agricultor que semeou trigo no seu campo, porém, enquanto os homens dormiam veio o inimigo e semeou o joio. Quando a plantação cresceu os homens se assustaram, pois, viram o joio no meio do trigo. A primeira solução que aqueles homens pensaram era arrancar a praga semeada, todavia, o dono do campo diz: “Agora não! Precisamos esperar a colheita, pois, ao arrancar o joio corremos o risco de tirar o trigo junto”. O joio só foi semeado no meio do trigo, porque aqueles que deveriam vigiar o campo dormiram, deixando uma brecha aberta para que o inimigo prejudicasse a plantação. O filho que dorme na sega é uma vergonha para o pai. Portanto, como está escrito em I Pedro 5.8: “Orai e vigiai. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando a alguém para devorar”.
Há uma grande expectativa nestes dias sobre a colheita que virá sobre a terra. Oro para que sejamos filhos abençoadores e que não durmamos na hora da ceifa.
Finalizando este texto, gostaria de mencionar algo que vem ao meu coração em quanto escrevo estas palavras. Será que o Filho, ou seja, Jesus dormiu? As escrituras narram um momento que os discípulos estavam no meio de uma tempestade e Jesus dormia tranquilamente no barco. Os discípulos apavorados o acordam dizendo: “Não se ti dá que morramos?”. Jesus se levanta e reaprende a tempestade. Aquela tempestade circunstancial não perturbou o Filho de Deus. Mas nos versículos de Mateus 9: 36 a 38, relatam que quando Jesus viu a multidão, “Ele se moveu de íntima compaixão”, se perturbou dentro de si e disse aos seus discípulos: “... A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande mais trabalhadores para a sua seara. O Filho então chama os discípulos e os envia de dois em dois para uma missão. Jesus não dormiu quando viu a seara. Ora a Deus para que não nos deixe dormir para que possamos também nos mover íntima compaixão pelos que perecem.
PR. Judson de Oliveira
Este versículo é simplesmente profundo e maravilhoso, pois, fala sobre o filho que na época do verão trabalha e ajunta mantimentos, agindo com entendimento, inteligência e sabedoria. O que há de tão especial em ajuntar no verão?
Qualquer agricultor sabe que no inverno ou no outono não é tempo de ajuntar. É preciso conhecer as estações, saber o tempo de ajuntar. Por exemplo, um agricultor que tem uma grande colheita e não tem onde armazenar acaba fazendo montões com o que colheu na sua fazenda, não tendo celeiro para guardar. Sabe o que vai acontecer? A chuva virá e apodrecerá todo o mantimento e durante o inverno morrerá de fome, pois não tem nada estocado.
Amo o texto que Jesus diz: “Louco esta noite pedirão a tua alma e o que você tem”? Nessa passagem, Jesus conta a história de um agricultor que teve uma grande colheita, guardou tudo em seu celeiro e disse estava pronto para folgar e descansar, entretanto, o inverno da alma dele havia chegado. O agricultor de acordo com seus conhecimentos técnico da agricultura no mundo físico, porém, não teve o entendimento necessário para ajuntar no celeiro espiritual. Jesus usou o princípio da agricultura para falar de um princípio eterno. O filho sábio ajunta não só bens físicos no verão, mas também ajunta bens eternos nos celeiros do céu, pois, ele não sabe a hora que será chamado.
Não ajunteis para vos tesouros onde a traça e a ferrugem corroem mais ajunteis para vos tesouros nos céus..... Aleluia!!!!!
A segunda parte do versículo de Provérbios 10, fala sobre o filho que dorme na sega e deste se diz: “E filho que envergonha”. Que vergonha um filho que dorme, deixa passar o tempo da colheita e perde o momento! O pai deixa o filho tomando conta da seara e ele dorme, deixando o inimigo entrar e roubar a colheita. Este filho é uma vergonha para seu pai.
Este texto me assusta, pois, quantos de nós estamos dormindo na hora que deveríamos estar prontos para a colheita e deixamos que o inimigo entre, roube e destrua o fruto.
Mais uma vez preciso mencionar um ensino que Jesus deu aos seus discípulos concernentes ao joio e o trigo, usando uma parábola na qual narra a história de um agricultor que semeou trigo no seu campo, porém, enquanto os homens dormiam veio o inimigo e semeou o joio. Quando a plantação cresceu os homens se assustaram, pois, viram o joio no meio do trigo. A primeira solução que aqueles homens pensaram era arrancar a praga semeada, todavia, o dono do campo diz: “Agora não! Precisamos esperar a colheita, pois, ao arrancar o joio corremos o risco de tirar o trigo junto”. O joio só foi semeado no meio do trigo, porque aqueles que deveriam vigiar o campo dormiram, deixando uma brecha aberta para que o inimigo prejudicasse a plantação. O filho que dorme na sega é uma vergonha para o pai. Portanto, como está escrito em I Pedro 5.8: “Orai e vigiai. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando a alguém para devorar”.
Há uma grande expectativa nestes dias sobre a colheita que virá sobre a terra. Oro para que sejamos filhos abençoadores e que não durmamos na hora da ceifa.
Finalizando este texto, gostaria de mencionar algo que vem ao meu coração em quanto escrevo estas palavras. Será que o Filho, ou seja, Jesus dormiu? As escrituras narram um momento que os discípulos estavam no meio de uma tempestade e Jesus dormia tranquilamente no barco. Os discípulos apavorados o acordam dizendo: “Não se ti dá que morramos?”. Jesus se levanta e reaprende a tempestade. Aquela tempestade circunstancial não perturbou o Filho de Deus. Mas nos versículos de Mateus 9: 36 a 38, relatam que quando Jesus viu a multidão, “Ele se moveu de íntima compaixão”, se perturbou dentro de si e disse aos seus discípulos: “... A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande mais trabalhadores para a sua seara. O Filho então chama os discípulos e os envia de dois em dois para uma missão. Jesus não dormiu quando viu a seara. Ora a Deus para que não nos deixe dormir para que possamos também nos mover íntima compaixão pelos que perecem.
PR. Judson de Oliveira
Acampamento só para Homens
Queridos amigos, de 5 a 7 de agosto, estaremos reunidos num acampamento em Panorama, somente Homens, preletor é o Pr. José Maria, lider do ministério Hombridade da Universidade da Família, ( UDF) de Pompéia SP.
Será um tempo especial de Deus, Palestras, comunhão, adoração, venha vamos fazer parte desse exercito de Homens valentes que tem compromisso com a palavra de Deus.
Mais informações:
Fone: (14) 3452-4052
Igreja Holiness de Pompéia SP.
Será um tempo especial de Deus, Palestras, comunhão, adoração, venha vamos fazer parte desse exercito de Homens valentes que tem compromisso com a palavra de Deus.
Mais informações:
Fone: (14) 3452-4052
Igreja Holiness de Pompéia SP.
Missões você vai?
Ao lermos Êxodo 4:2 nos deparamos com Deus fazendo uma pergunta a Moisés: ?O que você tem nas mãos?? E Moisés prontamente responde: ?Uma vara?. Era tudo o que ele tinha, tudo que ele poderia oferecer para Deus naquele momento. Mas, para Deus, era o suficiente. E, com esta vara o povo foi liberto do Egito e vários sinais e milagres aconteceram na condução do povo rumo a Terra Prometida.
Mas, para que isso acontecesse, Moisés teve que entregar a vara nas mãos do Senhor e quando uma simples vara vai para as mãos de Deus, ela se torna uma arma poderosa, eficaz e passa a ter um significado. Permanece uma pergunta: o que temos nas mãos?
Pode não ser uma vara, mas com certeza, temos algo mais precioso ainda, as nossas vidas. O grande missionário Dwight Moody escreveu: ?Moisés passou 40 anos pensando que era alguma coisa, 40 anos vendo que não era nada e 40 anos vendo o que Deus faz através de um nada?. E isso só foi possível porque Moisés entregou sua vida nas mãos do Senhor.
Muito tem sido falado acerca da obra missionária, mas pouco se tem feito para que ela tenha algum efeito. É muito bonito ouvir pregações sobre Missões, os relatos de missionários nos emocionam, os apelos tocam nossos corações, sentimos Deus falar conosco e, o que acontece? No dia seguinte a emoção passou, voltamos a nossa vida normal e tudo aquilo, todo aquele fervor, ficou para trás. Aquela emoção não penetra em nossos corações.
Creio firmemente que Deus nos tem chamado para a obra missionária, mas poucos realmente entendem e aceitam o desafio. Surge então uma grande e desafiadora questão: quem irá? Quando digo ?grande e desafiadora? me refiro ao fato de não ser tão simples assim. É preciso deixar para trás muitas coisas, por exemplo, casa, carro, família, amigos, Igreja, emprego, enfim, tudo que temos, para muitas vezes irmos a um lugar estranho, com uma cultura estranha, falar de Jesus para pessoas estranhas, com hábitos estranhos, simplesmente por amor.
Essa é a parte difícil. Muitas vezes não fazemos a obra missionária porque temos que abrir mão de nossa vida, nossa vontade, para fazer o que Deus quer. Temos que parar de pensar em nós mesmos, deixar o egoísmo de lado e dedicarmo-nos a outras pessoas. E isso vai contra a natureza humana.
Além disso, existe um outro grande erro que cometemos ao pensar na obra missionária. Normalmente pensamos que todo missionário tem que ser um coitado, um miserável, que tem que viver na pobreza, sofrer perseguições, ameaças, morte. Entretanto, observamos que o pensamento de Pedro e os apóstolos, Paulo e Silas, não era este, pelo contrário, se regozijaram quando foram presos, açoitados e até mortos, por se acharem dignos de padecer pelo nome de Jesus. Na verdade, o missionário não é um coitado, ele é um privilegiado, não é um miserável, mas alguém que distribui o seu tesouro com os pobres, não é um prisioneiro, mas um libertador. Creio eu que o miserável, o pobre, o preso, somos nós, que temos a Jesus e ficamos calados (Atos 4:20). É claro que o missionário pode passar por dificuldades, lutas, perseguições, mas ele tem a consciência de que Deus o mandou ali e que não o abandonará (Mateus 28:20).
Meus queridos, Jesus tem nos chamado para fazermos Missões. Ele precisa de nós, sabia disso? Temos que atender ao chamado e ir adiante. Jesus diz: vão e preguem o evangelho. E o que temos feito? Temos atendido a esse chamado?
Deus está nos chamando para escrevermos a história da Igreja, para marcarmos nossa geração. Vejam o exemplo de Martinho Lutero, João Wesley, John Huss, Jorge Müller, Hudson Taylor, Dwight Moody, Guilherme Carey, Charles Spurgeon, Billy Graham, Russel Shedd, Frank Dietz e tantos outros nomes que, se passarem mais 100 anos, ainda serão lembrados pelo que fizeram, pelo que deixaram Deus fazer através da vida deles. Eram homens comuns, como nós, que simplesmente se entregaram para viver o que Deus planejara para eles. E sabem o que mais? Jesus quer colocar o seu nome nessa lista, aleluia! Ele quer que você faça parte da lista de grandes homens e mulheres que deixaram sua marca nesse mundo como servos bons e fiéis, que entregaram as vidas nas mãos de Jesus e O deixaram agir.
Não perca mais tempo. Deixe que o Espírito Santo aja em sua vida, te revista de poder, autoridade, ousadia, para ir e levar o evangelho àqueles que não o conhecem.
Jesus nos chama para pregarmos ao nosso familiar, ao nosso vizinho, ao nosso colega de trabalho, de escola, mas também nos chama para pregar aos curdos no Norte do Iraque, aos Ianomâmis na selva brasileira, aos Sawis no interior da Nova Guiné, aos Safens no Senegal e a todo povo que existe na Terra.
Vamos nos levantar e agir! Vamos responder ao chamado do Senhor. Vamos entregar nossas varas, nossas vidas nas mãos do Pai e deixar que Ele nos use para fazer milagres, para salvar e libertar outras vidas, para fazer realmente diferença no mundo que vivemos, para marcarmos a nossa geração e escrevermos mais um capitulo da história de Missões, da história da Igreja.Vamos?
Mas, para que isso acontecesse, Moisés teve que entregar a vara nas mãos do Senhor e quando uma simples vara vai para as mãos de Deus, ela se torna uma arma poderosa, eficaz e passa a ter um significado. Permanece uma pergunta: o que temos nas mãos?
Pode não ser uma vara, mas com certeza, temos algo mais precioso ainda, as nossas vidas. O grande missionário Dwight Moody escreveu: ?Moisés passou 40 anos pensando que era alguma coisa, 40 anos vendo que não era nada e 40 anos vendo o que Deus faz através de um nada?. E isso só foi possível porque Moisés entregou sua vida nas mãos do Senhor.
Muito tem sido falado acerca da obra missionária, mas pouco se tem feito para que ela tenha algum efeito. É muito bonito ouvir pregações sobre Missões, os relatos de missionários nos emocionam, os apelos tocam nossos corações, sentimos Deus falar conosco e, o que acontece? No dia seguinte a emoção passou, voltamos a nossa vida normal e tudo aquilo, todo aquele fervor, ficou para trás. Aquela emoção não penetra em nossos corações.
Creio firmemente que Deus nos tem chamado para a obra missionária, mas poucos realmente entendem e aceitam o desafio. Surge então uma grande e desafiadora questão: quem irá? Quando digo ?grande e desafiadora? me refiro ao fato de não ser tão simples assim. É preciso deixar para trás muitas coisas, por exemplo, casa, carro, família, amigos, Igreja, emprego, enfim, tudo que temos, para muitas vezes irmos a um lugar estranho, com uma cultura estranha, falar de Jesus para pessoas estranhas, com hábitos estranhos, simplesmente por amor.
Essa é a parte difícil. Muitas vezes não fazemos a obra missionária porque temos que abrir mão de nossa vida, nossa vontade, para fazer o que Deus quer. Temos que parar de pensar em nós mesmos, deixar o egoísmo de lado e dedicarmo-nos a outras pessoas. E isso vai contra a natureza humana.
Além disso, existe um outro grande erro que cometemos ao pensar na obra missionária. Normalmente pensamos que todo missionário tem que ser um coitado, um miserável, que tem que viver na pobreza, sofrer perseguições, ameaças, morte. Entretanto, observamos que o pensamento de Pedro e os apóstolos, Paulo e Silas, não era este, pelo contrário, se regozijaram quando foram presos, açoitados e até mortos, por se acharem dignos de padecer pelo nome de Jesus. Na verdade, o missionário não é um coitado, ele é um privilegiado, não é um miserável, mas alguém que distribui o seu tesouro com os pobres, não é um prisioneiro, mas um libertador. Creio eu que o miserável, o pobre, o preso, somos nós, que temos a Jesus e ficamos calados (Atos 4:20). É claro que o missionário pode passar por dificuldades, lutas, perseguições, mas ele tem a consciência de que Deus o mandou ali e que não o abandonará (Mateus 28:20).
Meus queridos, Jesus tem nos chamado para fazermos Missões. Ele precisa de nós, sabia disso? Temos que atender ao chamado e ir adiante. Jesus diz: vão e preguem o evangelho. E o que temos feito? Temos atendido a esse chamado?
Deus está nos chamando para escrevermos a história da Igreja, para marcarmos nossa geração. Vejam o exemplo de Martinho Lutero, João Wesley, John Huss, Jorge Müller, Hudson Taylor, Dwight Moody, Guilherme Carey, Charles Spurgeon, Billy Graham, Russel Shedd, Frank Dietz e tantos outros nomes que, se passarem mais 100 anos, ainda serão lembrados pelo que fizeram, pelo que deixaram Deus fazer através da vida deles. Eram homens comuns, como nós, que simplesmente se entregaram para viver o que Deus planejara para eles. E sabem o que mais? Jesus quer colocar o seu nome nessa lista, aleluia! Ele quer que você faça parte da lista de grandes homens e mulheres que deixaram sua marca nesse mundo como servos bons e fiéis, que entregaram as vidas nas mãos de Jesus e O deixaram agir.
Não perca mais tempo. Deixe que o Espírito Santo aja em sua vida, te revista de poder, autoridade, ousadia, para ir e levar o evangelho àqueles que não o conhecem.
Jesus nos chama para pregarmos ao nosso familiar, ao nosso vizinho, ao nosso colega de trabalho, de escola, mas também nos chama para pregar aos curdos no Norte do Iraque, aos Ianomâmis na selva brasileira, aos Sawis no interior da Nova Guiné, aos Safens no Senegal e a todo povo que existe na Terra.
Vamos nos levantar e agir! Vamos responder ao chamado do Senhor. Vamos entregar nossas varas, nossas vidas nas mãos do Pai e deixar que Ele nos use para fazer milagres, para salvar e libertar outras vidas, para fazer realmente diferença no mundo que vivemos, para marcarmos a nossa geração e escrevermos mais um capitulo da história de Missões, da história da Igreja.Vamos?
sábado, 14 de maio de 2011
PL 122 é uma grande aberração.
Sou contra a PL122, essa aberração não pode e nem deve passar pelo Senado, vamos todos juntos cristãos e famílias de bem lutar contra esse lixo que estão querendo enfiar garganta abaixo.
Uma Lei que fere todos os princípios cristãos, uma afronta a família brasileira formada por homem e mulher, o Senhor nos criou macho e femea homem e mulher para procriar e constituir uma família e povoar a terra.
Amados vamos lutar até os dentes contra esse lixo denominado PL122, isso é obra de Satanás.
Não votei no PT e não tenho nada a falar de bom desse partido aproveitador e oportunista.
Orem para que o Brasil não vire um país sem Deus, e sem lei, pois estão querendo rasgar a constituição.
Uma Lei que fere todos os princípios cristãos, uma afronta a família brasileira formada por homem e mulher, o Senhor nos criou macho e femea homem e mulher para procriar e constituir uma família e povoar a terra.
Amados vamos lutar até os dentes contra esse lixo denominado PL122, isso é obra de Satanás.
Não votei no PT e não tenho nada a falar de bom desse partido aproveitador e oportunista.
Orem para que o Brasil não vire um país sem Deus, e sem lei, pois estão querendo rasgar a constituição.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
País rico é país sem pobreza??
E para terminar a semana, li uma notícia que me deixou sem fôlego. Agora que temos uma nova presidente, também precisamos de um novo slogan, que vai nos acompanhar por pelo menos 4 anos.
Prepare-se. Aqui vai:
Sinceramente, com esse slogan pode-se perceber que nosso novo governo não entende nada de país rico e muito menos de país pobre! Será que estamos começando um novo governo que vai nos enganar com estatísticas toscas e números enchedores de linguiça?
A quem eles querem enganar?
Talvez aquela mãe de 5 filhos, moradora de favela, lutando para trazer um prato de feijão e arroz por dia para seus filhos? Ou para aquele pobre pai no sertão que não consegue plantar e não sabe mais o que fazer para trazer comida e educação para seus filhos? Ou quem sabe aquele adolescente que mal sabe escrever seu próprio nome e com certeza vai ter muita dificuldade para arranjar um emprego futuramente? Ou para as vítimas das enchentes que perderam tudo?
Honestamente, a quem eles pensam que enganam?
É claro que não podemos perder a esperança de um país melhor, mas esse slogan é prepotente, irreal e mentiroso! Basta viver algumas semanas numa favela para comprovar o fato.
Vamos lutar, sim, por um país melhor, desenvolvido e que ofereça dignidade para seus habitantes. Mas todos sabemos que o desenvolvimento real só vem apartir de princípios que o próprio Deus nos ensinou. O verdadeiro desenvolvimento vem de Deus e de mais ninguém.
Vamos orar para que essa verdade seja reconhecida, entendida e vivida por essa nação e que futuramente o slogan que usarmos para definir o governo do nosso país não seja mentiroso, mas traga honra para Deus e seja o espelho de um real desenvolvimento.
Prepare-se. Aqui vai:
Sinceramente, com esse slogan pode-se perceber que nosso novo governo não entende nada de país rico e muito menos de país pobre! Será que estamos começando um novo governo que vai nos enganar com estatísticas toscas e números enchedores de linguiça?
A quem eles querem enganar?
Talvez aquela mãe de 5 filhos, moradora de favela, lutando para trazer um prato de feijão e arroz por dia para seus filhos? Ou para aquele pobre pai no sertão que não consegue plantar e não sabe mais o que fazer para trazer comida e educação para seus filhos? Ou quem sabe aquele adolescente que mal sabe escrever seu próprio nome e com certeza vai ter muita dificuldade para arranjar um emprego futuramente? Ou para as vítimas das enchentes que perderam tudo?
Honestamente, a quem eles pensam que enganam?
É claro que não podemos perder a esperança de um país melhor, mas esse slogan é prepotente, irreal e mentiroso! Basta viver algumas semanas numa favela para comprovar o fato.
Vamos lutar, sim, por um país melhor, desenvolvido e que ofereça dignidade para seus habitantes. Mas todos sabemos que o desenvolvimento real só vem apartir de princípios que o próprio Deus nos ensinou. O verdadeiro desenvolvimento vem de Deus e de mais ninguém.
Vamos orar para que essa verdade seja reconhecida, entendida e vivida por essa nação e que futuramente o slogan que usarmos para definir o governo do nosso país não seja mentiroso, mas traga honra para Deus e seja o espelho de um real desenvolvimento.
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